Partilhamos algumas das iniciativas apoiadas pelo Horto do Campo Grande ao longo do mês de Junho.
O HORTO DO CAMPO GRANDE LEVA A NATUREZA À PRIMEIRA EDIÇÃO DA ARTBEAT FAIR

De 27 a 29 de Junho de 2025, a Cordoaria Nacional, em Lisboa, recebeu a primeira edição da ArtBeat Fair, uma nova feira internacional de arte contemporânea que promete unir expressão plástica, performance e música numa experiência sensorial imperdível.
Organizada no Torreão Poente, esta mostra reúne 50 artistas de mais de 15 nacionalidades, com propostas que atravessam pintura, escultura, cerâmica, arte têxtil, colagem, instalação e novas linguagens visuais. O evento contou ainda com um alinhamento musical diversificado, com performances ao vivo, de música clássica, electrónica e instrumentos de tradição africana, numa curadoria assinada por Luís Mesquita.
O Horto do Campo Grande juntou-se à ArtBeat Fair sob o lema “Natureza – a nossa melhor inspiração”, assumindo o desafio de criar um ambiente onde a arte convive com a presença harmoniosa das plantas. A intervenção inclui a decoração natural do espaço do evento, com espécies cuidadosamente selecionadas, e um photowall com plantas naturais, criado com um suporte Horto Collection, que convida todos os visitantes a apreciar, registar e partilhar a sua passagem pela feira.
“Esta parceria reforça a missão do Horto do Campo Grande, ao integrar o verde em contextos urbanos e culturais, mostrando o papel fundamental que a natureza desempenha na estética, na experiência e no bem-estar de quem cria, visita e vive rodeado de natureza.
A presença do Horto do Campo Grande na ArtBeat pretende, assim, dar corpo a uma ideia simples e essencial: a natureza também é uma forma de expressão”, refere Joaquim Silveira. Director Geral do Horto do Campo Grande.
Com entrada livre, a ArtBeat Fair assume-se como uma feira acessível, inclusiva e representativa da diversidade criativa do que se faz hoje em Portugal e no mundo.
O HORTO DO CAMPO GRANDE APOIOU A FNA 2025

Na edição 2025 da Feira Nacional de Agricultura FNA), Feira do Ribatejo, que decorreu de 7 a 15 de junho no CNEMA, em Santarém, o Horto do Campo Grande assumiu a realização da decoração do exterior da entrada principal do certame. A intervenção, para além da requalificação dos canteiros exteriores, consistiu na criação do símbolo da feira – “FNA” – com culturas agrícolas reais, criando um logótipo vivo que simboliza a integração da inovação no processo produtivo e o papel central da agricultura em Portugal. Esta entrada sublinhou a importância das biosoluções (tema central da feira) e reforçou a ligação entre a inovação e o “chão” que cultivamos.A FNA 2025 foi palco de debate sobre práticas agrícolas sustentáveis, novas tecnologias, promoção da biodiversidade e eficiência na utilização de recursos.
Este apoio revela o compromisso do Horto do Campo Grande em estar presente nos eventos que marcam o setor primário, e em valorizar os saberes que fazem crescer, de forma sustentada, a agricultura nacional.

FESTIVAL INTERNACIONAL DO CAVALO LUSITANO 2025

Decorreu no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, entre os dias 27 e 29 de junho, o Festival Internacional do Cavalo Lusitano, um evento que assume uma enorme importância no calendário nacional e internacional e que o Horto do Campo Grande apoiou. Organizado pela APSL (Associação Portuguesa de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano), com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, o festival, reuniu inúmeros participantes nas diversas provas, e é considerado o maior evento mundial dedicado à raça equina Lusitana
O Horto do Campo Grande apoiou também, uma vez mais, de forma graciosa a decoração do stand da Associação das Amazonas de Portugal, uma associação que mantém viva a cultura e a tradição da equitação à portuguesa.
A Associação das Amazonas de Portugal recuperou a montada à Amazona em Portugal, a forma de montar a cavalo das senhoras até por volta do ano de 1930, quando se começou a escarranchar (montar como o homem).
Arte Equestre Portuguesa é Património Imaterial da Humanidade
Depois de no dia 28 de Abril de 2021 a Equitação Portuguesa ter sido inscrita no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, a “Arte Equestre Portuguesa” foi aprovada como Património Imaterial da Humanidade, durante a 19ª sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da UNESCO, a decorrer em Asuncion no Paraguai e que teve a presença de uma delegação portuguesa que integra Rosa Batoréu, Embaixadora de Portugal na UNESCO (Paris); João Ralão, Secretário-Geral da APSL e Luís Calaim, Administrador da Parques de Sintra.
A Arte Equestre nasceu, em Portugal, como causa e consequência da existência do Cavalo, que a sugeriu naturalmente, e que por ela foi sendo continuamente aperfeiçoada. Os princípios da Arte Equestre em Portugal baseiam-se no máximo respeito pelo animal e pelo seu bem-estar. Pode concluir-se que as características únicas do nosso cavalo, foram fundamentais para o aparecimento da Equitação Portuguesa, e esta para a sua selecção.
A Equitação Portuguesa pratica-se em todo o território nacional, e tem uma enorme expressão internacional, para a qual contribui a existência, em 21 países, de Associações do Cavalo Lusitano, fundamentais para a sua promoção e para a proximidade com os criadores e praticantes em todo o Mundo.
BANCO BEBÉ CELEBRA COM MANJERICOS DO HORTO DO CAMPO GRANDE

Foi com enorme satisfação que o Horto do Campo Grande se associou ao Banco do Bebé no seu encontro de verão, um evento marcado pela alegria, partilha e celebração do amor que move todos os envolvidos nesta causa.
Os manjericos oferecidos a todas as voluntárias, fornecidos pelo HCG por um valor simbólico ao Banco do Bebé, reforçam o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pela instituição e pel adedicação das voluntárias, num gesto, que tal como o manjerico, simboliza amizade, boa sorte e esperança, reforçando o compromisso do Horto do Campo Grande no apoio a causas solidárias que fazem a diferença na vida de muitas famílias.
© Companhia das Cores para Horto do Campo Grande