Escritórios da PwC no Palácio Sottomayor, em Lisboa.
Mandado edificar por iniciativa do banqueiro Cândido Sotto Mayor, o palácio foi construído entre 1902 e 1906 para servir de residência. Inserido num terreno com um jardim sinuoso e vários anexos que incluíam cocheiras, casa de criados e lavadouro. Classificado como Imóvel de Interesse Público, foi objeto de um importante projeto de renovação no final do século XX e início do século XXI, da responsabilidade do Arq. Gastão da Cunha Ferreira, que preservou os elementos essenciais do edifício. O projeto, de carácter multifuncional, integrou várias valências: centro comercial, escritórios, hotel e estacionamento.
Em 2022 a PwC, com o objetivo de adaptar os seus escritórios no edifício aos desafios do trabalho híbrido renovou o espaço por completo. O edifício, com 7 pisos e cerca de 8.000 m², passou a contar com um layout inovador, projetado para promover o conforto e a flexibilidade dos seus colaboradores.
O projeto, realizado pela Openbook Architecture, foi desenvolvido com base num conceito de trabalho colaborativo e flexível, pensado para uma equipa de cerca de 1200 colaboradores que, cada vez mais, combinam o tempo entre casa, escritório e instalações de cliente.
Localizados no coração da cidade de Lisboa, os novos escritórios da PwC incorporam uma abordagem contemporânea ao ambiente de trabalho, onde a versatilidade dos espaços e a experiência dos utilizadores foram uma prioridade.
A requalificação do espaço incluiu também uma aposta nas zonas comuns, tendo em conta as novas tendências de design de escritórios, com um forte foco no bem-estar dos colaboradores.

Normalização e manutenção das plantas, by Horto do Campo Grande
Símbolos comprovados de bem-estar, as plantas contribuem para criar ambientes visualmente mais acolhedores, harmoniosos e em sintonia com os conceitos actuais para os espaços de trabalho contemporâneos, mais naturais e sustentáveis, como nos refere Filipa Costa Almeida, responsável pelo Departamento de Decoração e Manutenção de Interiores, que executou e faz a manutenção deste espaço.
A proposta do Horto do Campo Grande contemplou a renovação de todas as plantas, das 140 floreiras existentes no espaço. Para criar um maior dinamismo foram sugeridas composições com plantas de diferentes espécies, com diferentes colorações, texturas e alturas. Espécies adaptadas a ambientes de interior com diferentes tipos de folhagem como as Monsteras, oriundas das luxuriantes florestas tropicais da América, as Chamaedoras, uma planta tropical muito utilizada na decoração de interiores, de folhas suaves e finas, e com flor, como o elegante Spathiphyllum, vulgarmente conhecido como lírio-da-paz — reconhecido pelas suas propriedades purificadoras do ar e frequentemente associado à harmonia e tranquilidade — ideais para este tipo de ambiente.
Para assegurar um desenvolvimento saudável das plantas, o Horto do Campo Grande disponibiliza um serviço de manutenção de interiores, que consiste na visita periódica de um técnico, responsável por todas as intervenções necessárias para garantir a qualidade e a longevidade das soluções implementadas.
Este serviço encontra-se disponível através de avença, com um valor mensal fixado em função da área a cuidar. A avença tem a duração mínima de um ano e inclui a substituição de plantas sempre que necessário.
© Companhia das Cores para Horto do Campo Grande