Os critérios de qualidade e bem-estar, que definem a cultura da empresa, reflectiram-se em práticas de construção sustentáveis, que foram integradas ao longo de todo o processo pela Openbook, responsável pelo projecto de arquitectura da nova sede da Miniclip no Taguspark, em Oeiras.
Com a adopção de novos modelos de trabalho híbrido, decorrentes da pandemia, o local de trabalho assume-se hoje como um ponto de encontro, onde os colaboradores se deslocam para trabalho colaborativo, o que levou a transformações no desenho dos próprios espaços.
Todo o projecto da Openbook pretendeu contribuir para o equilíbrio entre trabalho e lazer. Criar uma multiplicidade zonas de open space, áreas de trabalho informal e colaborativo, salas de reuniões e phone booths, uma área de silêncio, um anfiteatro, um ginásio, uma cafetaria, uma área de jogo, toda uma zona exterior ajardinada, onde se inclui um amplo terraço, cujos principais objectivos foram o enquadramento do edifício, e a existência de espaços que convidem à permanência no exterior.
O projecto previa uma série de floreiras, para as quais a equipa do Horto do Campo Grande propôs uma selecção das espécies, que melhor se adaptariam aos diferentes locais, e contribuíssem para um ambiente mais verde e fluído.
Uma selecção de plantas que, pelas cores, texturas e formatos, formam conjuntos estética e visualmente harmoniosos, de fácil manutenção e, para além de trazerem beleza, auxiliam na purificação do ar e favorecem um maior conforto térmico para os utilizadores.
Ao longo dos espaços foram ainda colocados vasos com plantas de grande porte, de forma a valorizar o ambiente onde foram inseridos. E floreiras de dimensões mais reduzidas, em zonas com generosos parapeitos, para criarem uma barreira verde, sem deixar de permitir a visualização do exterior.
De forma a manter o espaço cuidado e acompanhar o crescimento destas plantas, a equipa de manutenção do Horto do Campo Grande faz visitas regulares ao espaço.